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Leilões públicos e privados costumam ter preços bem abaixo da tabela e podem ser uma boa oportunidade para trocar de carro, mas há pontos de atenção para que o comprador faça uma boa escolha. Vale a pena comprar carro de leilão? Confira as dicas dos especialistas Receita Federal A Receita Federal abre nesta quinta-feira (25) a fase de propostas de valor para uma nova edição de seus leilões de mercadorias apreendidas ou abandonadas. E, desta vez, há mais de 120 veículos disponíveis entre os lotes. Há carros, caminhões e ônibus com preços bem abaixo da tabela, incluindo SUVs seminovos e utilitários bem rodados. Usualmente, esses carros despertam interesse em quem tem desmanches legalizados, ou de empresários de lojas de carros. Mas o consumidor final também pode tentar levar um deles para casa. Como em qualquer leilão, é preciso analisar minuciosamente cada item para saber qual faz sentido na sua garagem. Para te ajudar, o g1 reuniu as principais dicas e as opiniões de especialistas para que você tome a melhor decisão. LEIA MAIS Leilão da Receita tem nova edição com iPhones, notebooks, vinhos e veículos Com VW Amarok e T-Cross renovados, revendas passam a dar descontos de até R$ 60 mil Evite multas! Farol desregulado pode gerar infração grave IPVA à vista ou parcelado: veja como se organizar para a sua realidade financeira Origem dos produtos Existem dois tipos de leilões: os particulares e os públicos. No caso do Leilão da Receita, são enviadas propostas de valor, que são ordenadas para o dia do pregão. Quem dá a melhor oferta, fica na frente na fila e pode cobrir os lances dos demais. A primeira pergunta que o consumidor pode se fazer é: de onde vêm esses veículos? O leilão da Receita Federal oferta modelos que foram apreendidos ou abandonados. De acordo com Otávio Massa, advogado tributarista, esses veículos têm origem em operações de fiscalização aduaneira e foram retidos por questões legais, fiscais ou por abandono em recintos alfandegados. Existem também os carros inservíveis de órgãos públicos, como os que já não têm mais utilidade para o propósito governamental e são vendidos para reutilização ou como sucata. “Os veículos são vendidos no estado em que se encontram, sem garantias quanto ao seu funcionamento ou condições, e o arrematante assume todos os riscos”, explica o tributarista. Em meio aos riscos, há excelentes preços. Exemplo disso é o Jeep Compass Longitude 2018 branco desse atual pregão, que tem preço mínimo de R$ 21.815 e, a julgar pelas imagens e descritivo no site do fisco, está em plenas condições de uso. Jeep Compass Longitude do leilão da Receita Federal tem lance inicial de R$ 21 mil Receita Federal Para se ter ideia, o mesmo veículo poderia ser vendido por R$ 94.637, segundo preço da Tabela Fipe. O benefício parece grande, sobretudo com essa diferença de mais de R$ 70 mil. Porém, existe um passo a passo para verificar o estado do carro, que vamos falar adiante. Diferentemente das revendas oficiais ou multimarca, não é oferecida uma garantia para o produto. É nesse momento que o consumidor tem que ligar o alerta: produtos de leilões particulares podem ter garantia para apenas alguns itens. Os públicos, por sua vez, não têm garantia. Por isso, é importante checar se é possível fazer uma vistoria presencial no modelo antes de pensar no primeiro lance. Nesta edição do Leilão da Receita, as visitas são permitidas, mas demandam agendamento prévio. Luciana Félix, que é especialista em mecânica de automóveis e gestora da Na Oficina em Belo Horizonte, lembra ainda que a burocracia pode ser um grande empecilho para o uso do item leiloado. Um exemplo que ela cita é o de um carro aprendido, que pode ter problemas na documentação. “Esses carros já vêm com burocracias devido ao seu histórico. (...) Às vezes, são carros que necessitam de uma assistência jurídica. Você tem que contratar um advogado para fazer toda a baixa dessa papelada”, alega a especialista. Fiat Fiorino 2019 do leilão da Receita tem oferta mínima de R$ 13 mil. Na tabela Fipe, o modelo 2019 não sai por menos de R$ 66 mil Receita Federal Leilões particulares No caso de leilões privados, a origem dos carros pode ser bastante distinta do que os promovidos pela Receita Federal. De acordo com a especialista em mecânica automotiva Luciana Félix a maioria dos pregões particulares oferece carros de seguradoras (geralmente de sinistros, com perdas totais ou parciais), de locadoras, e de empresas com pequena frota, que colocam a antiga para leilão quando precisam fazer a substituição. Simplificando o conceito: 🔒Leilões particulares: frotas de empresas, devoluções de leasing, de seguradoras 🦁Leilões da Receita Federal: apreendidos, confiscados ou abandonados. Tipo de compra Segundo Ronaldo Fernandes, especialista em Leilões da SUIV, empresa que possui um banco de dados de peças automotivas, é fundamental entender que existem duas maneiras de adquirir automóveis ofertados em leilões: para restaurar ou utilização; e aqueles voltados exclusivamente para empresas de desmanche legal. “Não há um tipo específico de veículos que vai a leilão, mas é muito importante verificar qual o tipo de venda que está sendo oferecida para o veículo de interesse, pois alguns veículos poderão circular normalmente e outros servirão somente para desmonte ou reciclagem devido à sua origem”, afirma Fernandes. Nos casos em que os carros são vendidos para desmanches, a origem deles se dá por conta do tamanho do sinistro. “Dependendo do tamanho do sinistro, o automóvel só poderá ser vendido como sucata, ou seja, sem documentação para rodar novamente”, afirma Fernandes. Mercedes-Benz ML 270 destinada para empresas de desmanche Receita Federal Critérios para venda Segundo o advogado tributarista Otávio Massa, os critérios para que um carro vá a leilão incluem: Valor comercial: veículos com valor residual significativo que justifique a venda. Condição recuperável: mesmo que parcialmente danificados, se ainda tiverem peças reutilizáveis ou puderem ser reparados. Procedimento legal: veículos apreendidos ou abandonados que legalmente devem ser vendidos em leilão público. Resumindo, o que define se um veículo vai ser leiloado é o quanto ele ainda pode despertar o interesse financeiro de novos compradores. Thiago da Mata, CEO da plataforma Kwara, afirma que é feita uma avaliação prévia para determinar o valor a ser cobrado. “Normalmente, ativos que possuem débitos superiores ao seu valor de mercado são considerados sucata e vão para descarte. Da mesma forma, veículos cujo estado de conservação seja muito crítico podem ter o mesmo destino para que possam ser aproveitadas as peças”, argumenta. Otávio Massa corrobora com a visão de da Mata ao afirmar que “não há uma porcentagem mínima específica estabelecida por lei, mas o critério principal é se o veículo tem valor comercial residual. Veículos sem valor ou severamente danificados podem ser descartados”. Carros, caminhões, ônibus e outros modelos destinados a desmanche têm seus respectivos números de chassis cancelados. É como se o automóvel deixasse de existir. Prudência e dinheiro no bolso De acordo com Thiago da Mata, da Kwara, inspecionar o veículo é de suma importância. Afinal, os carros podem ter distintos estados de conservação, o que tem que entrar na lista de preocupações de quem participa de um pregão. “[Os veículos] podem tanto estar em bom estado de conservação, como também é possível que tenham ficado em pátio público durante um período de tempo importante”, afirma. A maior parte dos carros ofertados no atual leilão da Receita Federal possuem marcas provocadas pelo período em que ficaram expostos ao clima: pintura queimada, oxidação da lataria, manchas provocadas pela incidência solar. E esses reparos também precisam entrar no planejamento financeiro do comprador. Peugeot 207 SW de 2009, do lote 221, tem pintura danificada tem lance mínimo de R$ 3 mil. Carro não tem o banco traseiro Receita Federal Como dito antes, a situação legal do carro é outro fator decisório. Considerando o Smart Fortwo da imagem abaixo, repare no que está no descritivo do produto: “veículo sem registro no Renavam”. Por se tratar de um carro apreendido, de origem argentina. O Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) é um documento brasileiro. Portanto, é preciso ter conhecimento do tempo e dinheiro que deverão ser investidos para regularizar o produto, além de todos os custos que envolvem um automóvel, como IPVA, licenciamento e seguro. Smart ForTwo sem documentação brasileira tem lance inicial de R$ 4 mil Receita Federal Idealmente, a inspeção deve ser feita de forma presencial, segundo os especialistas consultados nesta reportagem. Ao verificar um carro, por exemplo, é preciso verificar tudo: bancos, painéis de porta, console central, volante, conferir os equipamentos, a quilometragem, ligar o carro, abrir o capô, checar a existência de bateria de 12V e, se possível, levar um especialista ou mecânico de confiança para checar as partes técnicas e prever possíveis custos extras com manutenção. No caso do Jeep Compass que mostramos no começo da reportagem, o painel de instrumentos indica que ele percorreu 46.513 quilômetros. Levando em conta que o brasileiro costuma rodar, em média, 15 mil km por ano, o SUV deveria ter aproximadamente 90 mil km, uma vez que já faz seis anos que ele foi fabricado. Jeep Compass Longitude, do lote 217, tem apenas 46 mil km rodados Receita Federal Luciana Félix, que é especialista em manutenção, diz que o consumidor precisa ver até o histórico de manutenção, se possível. E documentar tudo com fotos. “Comprar carros em leilão é tipo um investimento de risco, você pode se dar muito bem ou muito mal, pois você não poderá andar com o carro para saber como está o seu motor ou câmbio, pois todos os veículos estão lacrados”, argumenta a proprietária da Na Oficina. É importante ressaltar que essa é a mesma verificação que se faz ao comprar um automóvel usado, seja presencial ou via marketplace: deve ser feita uma avaliação técnica, além de checagem da quilometragem rodada e documentação do ativo. “Importante que seja feita a verificação de débitos ou algum tipo de bloqueio para venda, pois a responsabilidade por estes pagamentos pode ser diferente de leilão para leilão. Estas informações devem estar presentes no Edital, que deve ser lido com atenção antes que qualquer lance seja dado”, alerta Thiago da Mata, da Kwara. Em carros da Receita Federal, é comum encontrar a informação de algum defeito ou peça faltando no descritivo, como na imagem abaixo: o VW SpaceFox, que tem lance mínimo de R$ 4 mil, é oferecido sem os bancos do passageiro e traseiro. Quando a compra é feita pela internet e não existe a possibilidade de visitar o produto, é indicado solicitar uma vídeo-chamada para fazer essa inspeção. Não é o ideal, mas já ajuda a verificar o estado do carro, mesmo que seja à distância. O que verificar: Documentação: incongruências jurídicas; Custos para regularização; Estado de conservação do carro; Custos para restauro; Condições de compra; Inspeção mecânica e de equipamentos. Assim, se você vai participar de um leilão pela primeira vez, atente-se para os seguintes passos. Estude: leia o edital e entenda as regras do leilão; Verifique a procedência: se certifique que o veículo não tem pendências legais; Defina um orçamento: estabeleça um limite máximo de gastos; Inspecione: se possível, veja o veículo pessoalmente ou solicite um relatório detalhado; Experiência: participe de leilões menores para entender a lógica de funcionamento. ▶️ LEMBRE-SE: Utilize apenas canais oficiais para se comunicar com o leiloeiro e verifique sempre a autenticidade das mensagens. Evitar fraudes já é um bom começo. Receita Federal faz leilão de lotes com itens apreendidos armazenados em Poços de Caldas
Este é o segundo aumento consecutivo após reajuste feito pela Petrobras no início do mês. Valor do combustível está no maior nível desde o início do governo Lula 3. Posto de gasolina combustível Marcello Casal Jr/Agência Brasil O preço médio do litro da gasolina subiu mais 2,68% nos postos de combustíveis do país na última semana. A nova alta veio após a Petrobras anunciar, no início do mês, um aumento do valor de venda do combustível para as distribuidoras. O dado consta no último levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta quarta-feira (24). A pesquisa é referente à semana de 14 a 20 de julho. Veja a variação de preços no período: ▶️ Gasolina: O combustível foi comercializado, em média, a R$ 6,13 — maior valor registrado no atual governo Lula (PT). O valor representa uma alta de 2,68% em relação aos R$ 5,97 da semana anterior. O preço máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,99, segundo a ANP. ▶️ Etanol: O preço médio do etanol, por sua vez, subiu para R$ 4,08. O valor representa um aumento de 3,03% frente aos R$ 3,86 da semana anterior. O preço mais alto identificado pela ANP foi de R$ 5,99. ▶️ Diesel: O litro do diesel também aumentou, encontrado, em média, a R$ 5,95. O valor representa uma alta de 0,17% frente aos R$ 5,94 da semana anterior. O preço mais alto identificado pela ANP foi de R$ 7,82. Veja mais abaixo, na calculadora do g1, qual a opção mais vantajosa na hora de abastecer. Calculadora do g1 Confira qual combustível vale mais a pena: Como funciona a calculadora? O cálculo médio é feito a partir do preço e do rendimento de cada combustível. Com a oscilação dos valores da gasolina e do etanol nos postos, a opção mais vantajosa pode variar. Segundo especialistas, o etanol vale mais a pena quando está custando até 70% do preço da gasolina. Entenda o cálculo. Reajuste pela Petrobras A Petrobras anunciou em 8 de julho um aumento de 7,11% no preço da gasolina para as distribuidoras. A alta foi de R$ 0,20, chegando a R$ 3,01 por litro. A medida passou a valer no dia seguinte. Na ocasião, especialistas passaram a estimar um aumento de 2,50% nas bombas ao consumidor, além de impactos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial do país), em julho. O último reajuste da gasolina feito pela Petrobras havia sido em outubro de 2023, com uma redução de R$ 0,12 (para R$ 2,81 o litro). (veja o histórico no gráfico abaixo) Mudança na política de preços A petroleira anunciou em maio de 2023 mudanças em sua política de preços. Desde então, a estatal não segue mais a política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior. A companhia explicou que seus preços para as distribuidoras estariam no intervalo entre: o maior valor que um comprador pode pagar antes de querer procurar outro fornecedor; e o menor valor que a Petrobras pode praticar na venda mantendo o lucro. Vale lembrar que os valores praticados pela petroleira não são os mesmos dos postos de combustíveis. Os preços nas bombas também levam em conta os impostos e a margem de lucro das distribuidoras e revendedoras. Gasolina atinge R$ 5,97, valor mais alto em 9 meses Impostos Os preços dos combustíveis nas bombas também sentem os reflexos dos impostos. De março de 2021 até fevereiro de 2024, foram pelo menos 13 anúncios importantes de mudanças nos tributos sobre gasolina, diesel, etanol e gás natural veicular (GNV) — sendo sete só em 2023. Veja na linha do tempo abaixo: Trajetória dos impostos sobre combustíveis. Kayan Albertin/Editoria de Arte g1 VÍDEOS: últimas notícias de Economia
A fortuna do bilionário, que continua sendo a pessoa mais rica do mundo, agora é estimada em US$ 231,6 bilhões (mais de R$ 1,3 trilhão). O bilionário Elon Musk atacou o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e ameaçou descumprir ordens da Justiça brasileira Guglielmo Mangiapane/Reuters O homem mais rico do mundo, Elon Musk, perdeu US$ 17,1 bilhões nesta quarta-feira (24) — cerca de R$ 97 bilhões, na atual cotação do dólar —, acompanhando as ações da Tesla, que despencaram 12,33% neste pregão. A forte desvalorização dos papéis é um reflexo dos resultados corporativos apresentados pela montadora de carros elétricos de Musk. A companhia registrou, no segundo semestre deste ano, a pior margem de lucro em cinco anos. LEIA TAMBÉM Taylor Swift e Magic Johnson entram para a lista de bilionários da Forbes em 2024 De onde vem a fortuna dos Ambani, família de bilionários com festas luxuosas Boca Rosa quer faturar R$ 1 bilhão até 2030 e bater de frente com gigantes nacionais A receita da Tesla — ou seja, o montante que foi faturado — foi de US$ 25,5 bilhões entre abril e junho. O resultado veio 2% acima do que foi reportado um ano antes. Porém, o lucro da empresa frustrou todas as expectativas de mercado. No período, a montadora lucrou US$ 1,48 bilhão, valor 45% menor do que no segundo trimestre do ano passado, quando teve lucro líquido de R$ 2,7 bilhões. Com isso, a fortuna do bilionário agora é estimada em US$ 231,6 bilhões (mais de R$ 1,3 trilhão). Apesar da queda no patrimônio, Musk continua liderando o ranking dos mais ricos do mundo da Forbes com larga vantagem: o segundo lugar fica com Jeff Bezos, fundador da Amazon, com US$ 198,6 bilhões (R$ 1,1 trilhão). Veja a lista dos cinco mais ricos do mundo: Elon Musk: US$ 231,6 bilhões Jeff Bezos: US$ 198,6 bilhões Bernard Arnault: US$ 181,8 bilhões Larry Ellison: US$ 171,2 bilhões Mark Zuckerberg: US$ 161,9 bilhões g1 testou: a primeira Tesla Cybertruck que veio para o Brasil Resultado ruim é consequência de corte de preços e gastos com IA Segundo o balanço da Tesla, a queda expressiva no lucro no segundo trimestre é consequência da combinação de dois fatores: o corte nos preços dos carros elétricos da montadora numa tentativa de reaquecer a demanda pelos veículos; o aumento nos gastos da empresa com novos projetos de inteligência artificial. A empresa também informou que caminha para produzir novos veículos, inclusive modelos mais acessíveis, no primeiro semestre de 2025, embora eles resultem em uma redução de custos menor do que o esperado. "Provavelmente mais do que nunca na história recente da empresa os investidores da Tesla precisam de resultados; estes terão que chegar rápido -- tanto para o robô humanoide quanto para o rôbo-táxi", afirmouThomas Monteiro, analista sênior da Investing.com, em entrevista à agência de notícias Reuters. O segundo trimestre foi turbulento, com o CEO Elon Musk adiando o desenvolvimento de um carro totalmente novo e mais barato em favor de modelos menos ambiciosos e de baixo custo, trabalhando ainda na criação de táxis autônomos, o que ajudou a impulsionar as ações. A empresa também demitiu mais de 10% de seus funcionários para cortar custos. A Tesla disse ainda que o lucro foi pressionado por um aumento nas despesas operacionais, impulsionado em grande parte por projetos de IA e encargos de reestruturação. *Com informações da agência de notícias Reuters
Moto é a mais vendida do Brasil desde 1976, e atualmente tem preço inicial de R$ 14.650. Honda CG 160 tem aumento médio de R$ 546 em um ano. As quatro versões ficaram mais cara, incluindo a destinada para delivery Divulgação | Honda A Honda CG Titan ficou até R$ 680 mais cara agora em julho. A linha 2024 foi lançada em agosto do ano passado, e o preço inicial da moto mais vendida do Brasil era de R$ 14.082 para a versão de entrada Start. Hoje, está em R$ 14.650. O modelo é o veículo mais vendido do Brasil desde o início de sua história em 1976. Em 2024, ela já emplacou 224.381 unidades nos primeiros seis meses do ano, alcançando uma média de quase 38 mil motos emplacadas por mês, segundo dados da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Comparativamente, a segunda moto mais vendida é a Honda Biz, que emplacou 152.059 unidades no mesmo período, deixando a CG com vantagem superior a 70 mil motos no mesmo período. E é surfando nessa boa fase (que parece não ter fim) que a Honda aumentou os preços da CG160 em toda a linha. LEIA TAMBÉM: Mover: veja o que muda com o novo programa do governo Honda traz novas tecnologias na Pop 110i ES para seguir viva no mercado; veja outras opções Mercado de 'scooters' cresce, e Honda Elite 125 quer manter a liderança entre as mais baratas Ela voltou! Honda Tornado é relançada depois de 15 anos para incomodar a Yamaha Lander A que mais sofreu reajuste foi a versão topo de linha, Titan, que partiu de R$ 16.760 desde seu lançamento, para R$ 17.440, uma adição de R$ 680. A intermediária e mais vendida, Fan, tinha preço inicial de R$ 15.444 e hoje não sai da concessionária por menos de R$ 16.070 (uma diferença de R$ 626). Até a versão destinada a profissionais de delivery, a CG 160 Cargo, teve um leve acréscimo de R$ 310, passando de R$ 15.660 para R$ 15.970. Já a configuração de entrada, Start, tem preço inicial na casa dos R$ 14.650, montante R$ 568 superior ao que era oferecido quase um ano atrás. Picape e SUV são ofertados abaixo da tabela para renovar os estoques das lojas Configurações mecânicas Enquanto as CG 160 Cargo, Fan e Titan possuem um motor monocinlíndrico flex, que entrega 15,1 cv de potência e 1,54 kgfm de torque, a versão Start, mais em conta, tem motor abastecido apenas com gasolina que entrega cavalaria e torque menores: 14,9 cv e 1,4 kgfm, respectivamente. Além disso, a versão Start não conta com o freio a disco na dianteira, item presente nas demais. Nela há somente o ultrapassado freio a tambor, menos eficiente. A CG 160 deve passar por mudanças em seu conjunto motriz até o fim do ano, conforme antecipamos na reportagem sobre os lançamentos prometidos para o segundo semestre. As alterações se devem ao Promot 5, marco regulatório que passa a valer a partir de 1º de janeiro do ano que vem que trará um novo índice de emissões para os motores de motocicletas e motonetas. Entre os modelos lançados este ano que querem abocanhar uma fatia das vendas da CG 160 está a Shineray 150 EFI, motocicleta que tem painel digital, freio a disco na dianteira e injeção eletrônica, equipamentos já presentes na Honda. Uma vantagem da moto chinesa é ter faróis e luzes diurnas de LED, assim como as de indicação de direção. Apesar de não ter exatamente a mesma proposta, está a caminho a Storm 200, que tem propulsor maior e um estilo que mescla características de motos de aventura com as de cidade. Por isso, é chamada de Crossover. Ela chega em agosto custando R$ 18.990 (preço estimado) e pode incomodar a líder de vendas, uma vez que seu preço já está beliscando os R$ 18 mil. Além disso, a Honda já apresentou as novas Sahara 300, Pop 110i ES, Elite 125 e Tornado neste ano. Abaixo, confira os novos preços da Honda CG 160: Start: R$ 14.650 Cargo: R$ 15.970 Fan: R$ 16.070 Titan: R$ 17.440
Modelo plug-in conta com tecnologia DM-i e prioriza a energia elétrica, com o mínimo de dependência do combustível. KING BYD Divulgação O tão esperado sedã híbrido plug-in da BYD chegou ao Brasil para dar início a uma revolução no setor automotivo. Mais do que entrar no mercado, o BYD King desembarcou no país para assumir o reinado entre os sedãs, impulsionado por uma tecnologia inovadora que tem o baixo consumo de combustível como um dos diferenciais. Além de garantir mais eficiência, a melhor do mercado, a tecnologia híbrida DM-i (Dual Mode Intelligent) garante aceleração mais rápida, viagens mais suaves e silenciosas e energia elétrica mais ecológica. Inovador, o sistema centra-se na eficiência, adaptando-se sem esforço a diferentes cenários de condução, podendo alternar entre o modo 100% elétrico e o híbrido, que utiliza combustão e eletricidade. Ao priorizar a energia elétrica, o BYD King chega a uma autonomia combinada de 1200 km. Quando o assunto é motor, chega a 235 cavalos de potência combinada na versão BYD King GS e a 209 na versão GL. A principal diferença entre os dois está na bateria: enquanto o King GL Blade de 8.3 Kwh, o King GS tem bateria de 18.3, o que também garante maior tempo de rodagem no modo elétrico e justifica os valores sugeridos: R$ 175.800 e R$ 187.800, respectivamente. Design sofisticado e amplo espaço interno Qualquer versão traz a elegância, a confiança e a eficiência que apontam o BYD King como o novo rei das ruas. O design é sofisticado e inovador, a começar pela grade frontal que irradia personalidade e força. Para o amante do sedã que olha diretamente para o porta-malas, mais um atrativo. Com espaço de armazenamento amplo, com capacidade de até 450l, acomoda facilmente seis malas de tamanho padrão. KING BYD Divulgação A silhueta já dá a dimensão do conforto. No interior, além do espaço, chamam atenção detalhes como os bancos com revestimento premium sustentável, e a cabine interior inteligente, com sistema operacional ICS 4.0 que oferece a maior conectividade e conforto de condução, integrando tecnologias e funcionalidades avançadas. A tecnologia incomparável também aparece nos itens multimídia, como tela giratória de 12,8 polegadas, câmera 360 graus, compatibilidade com cartão NFC, GPS integrado, conexão e espelhamento Apple Carplay e Android, comando de voz, sistema de som e entrada USB. O BYD King chega ao Brasil em três opções de cores: branco, cinza e preto. Acesse o site da BYD para conferir as especificações e configurações das versões disponíveis.